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domingo, 27 de março de 2016
sexta-feira, 25 de março de 2016
Dinheiro Vivo
Sinopse
Douglas Fabiani é um apresentador de televisão e tem um programa de perguntas e respostas que dá prêmios de milhões. Zé Mario vai ao programa para responder sobre o papa João XXIII e Flávia reconhece nele o seu ex-namorado Guto, dado como morto durante uma perseguição a estudantes em 1969.Elenco
- Ênio Gonçalves .... Zé Mário (Guto)
- Márcia Maria .... Flávia
- Luiz Armando Queiroz .... Douglas Fabiani
- Rodolfo Mayer .... Nonô
- Flávio Galvão .... Eduardo
- Pedro Paulo Rangel .... Bebeco
- Imara Reis .... Marilu
- Maitê Proença .... Joaninha
- Sérgio Mamberti .... Pacheco
- Cristina Pereira .... Garapa
- Marisa Sanches .... Gumercinda
- Paulo Betti .... Caco
- Abrahão Farc
LP DinheiroVivo-Trilha Sonora(12faixas)nacional
A1 | –Airto Moreira | Open Space | |
A2 | –Fafá De Belém | Sob Medida | |
A3 | –Emilio Santiago | Rola Rola | |
A4 | –Raul Seixas | Dr. Pacheco | |
A5 | –Walter Franco | Criaturas | |
A6 | –Pepeu* | Malacaxeta | |
B1 | –Harmony Cats | Tem Dinheiro Nisso | |
B2 | –Gal Costa | Dez Anos (Diez Años) | |
B3 | –Peninha | Raios Da Manhã | |
B4 | –Ricardo Braga | Detalhes | |
B5 | –Wildner | A Desculpa | |
B6 | –Bendegó | Danças No Ni |
Abbott &Costello
Abbott &Costello Show-série exibida pela Tv Tupi anos 60 e 70
The Abbott and Costello Show é uma série de televisão do gênero Comédia (Sitcom), estrelada pela dupla de comediantes Bud Abbott e Lou Costello. O programa teve 52 episódios de meia-hora, em duas temporadas. Iniciou em 5 de dezembro de 1952, gravado em Nova Iorque e terminou em 1 de maio de 1954, dirigido e produzido por Jean Yarbrough. No Brasil, foi apresentado na década de 1970 pela Rede Tupi. O show é considerado um dos programas de comédia mais influentes da televisão americana.
Abbott e Costello eram dois comediantes norte-americanos que
trabalharam no rádio, cinema e televisão e se tornaram uma das duplas mais
populares da história da comédia mundial. Abbott (William Abbott) nasceu
em Asbury Park, New Jersey, em 2 de outubro de 1895 e começou a trabalhar
em Coney Island dirigindo sua própria companhia burlesca e viajando com
ele, juntamente com sua esposa Betty e com outros comediantes veteranos
como Harry Steppe e Harry Evanson.
Lou Costello (Louis Francis Cristillo) nasceu em Paterson, Nova
Jersey, em 6 março de 1906 e conheceu seu futuro parceiro, quando estava
fazendo um espetáculo. Costello também era um cômico burlesco e apareceu
num filme mudo juntamente com Laurel e Hardy (O Gordo e o Magro) em 1927.
Na adolescência Costello havia sido um pugilista amador em sua cidade
natal em Paterson. Os dois comediantes começaram a trabalhar juntos em
1935 na Eltinge Burlesque Theater na 42nd Street em Nova
Iorque.
Os dois também apareceram inicialmente no rádio num programa
chamado "The Kate Smith Hour" fazendo uma versão de "Who´s on
Fist?" e acabaram substituindo Henry Youngman no espetáculo e
permaneceram regularmente durante dois anos, mas como os dois tinham vozes
muito parecidas, assim como seus sotaques de Nova Jersey ficava difícil de
saber quem era quem. O problema só foi resolvido fazendo Costello alterar
a voz para um tom mais infantil.
Em 1940, eles assinaram um longo contrato com a Universal Studios
para fazer o filme "One Night in the Tropics"
e a dupla acabou
fazendo em torno de 30 filmes entre 1940 a 1956. Na década de 50
chegarama televisão fazendo seu próprio espetáculo, The Abbott and
Costello Show,
uma comédia de costumes de 30 minutos de duração, que foram apresentados
entre 1952 a 1954, tornando-se uma das comédias mais influentes da
história. Em 1998 o "Entertainment Weekly" elegeu como uma das "100
Maiores Espetáculos da Televisão de Todos os Tempos".
Na metade da década de 50, a popularidade da dupla começaram a
minguar. As rotinas de Abbott e Costello já estava saturando o mercado de
filmes e televisão devido a superexposição da dupla. Cada um deles fizeram
dois novos filmes e em 1955 a Universal encerrou o contrato, depois de
mais um filme mais independente e Abbott acabou se aposentando. Além
disso, em 1956, o fisco começou a cobrar da dupla os impostos atrasados,
forçando eles a venderem suas casa, inclusive os direitos sobre seus
filmes.
Costello fez aproximadamente dez aparecimento sozinho no programa
"The Steve Allen Show". Também apareceu no episódio de "GETheater" e na série "Wagon Train". Em 3 de março de 1959, logos
após um filme solo dele "The 30 Foot Bride of Candy Rock", Costello
morreu de um ataque cardíaco. Abbott tentou retornar em 1960 fazendo
algumas coisas. Fez um aparecimento em "GE Theater" em 1961 e em
1966, Abbott fez a voz de seu personagem numa série no desenho animado
Abbott and Costello produzido pela Hanna Barbera. A voz de Costello foi
feito por Stan Irwin. Abbott morreu de câncer em 24 de abril de
1974.
Abbott e Costello (em inglês "The Abbott and Costello Cartoon Show") é um desenho com produção Hanna-Barbera, RKO e Jomar Productions. Estreou em 1967 e teve 39 edições, com 4 episódios cada. No Brasil a série em desenho foi exibida na década de 1970 pela Rede Globo.
Conta a história dos humoristas Bud Abbott e Lou Costello e suas confusões. A dupla Abbott & Costello fazia muito sucesso na televisão e no cinema, nos EUA, e assim como O Gordo e o Magro e Jerry Lewis, outros comediantes famosos, foram inspiração para uma série de animação.
quarta-feira, 9 de março de 2016
QUATRO ANOS SEM A NOSSA QUERIDA ATRIZ-MÁRCIA MARIA
Márcia Maria Brisa (Vitória, 5 de fevereiro de 1944 - São Paulo, 8 de fevereiro de 2012 ) foi uma atriz brasileira.
Márcia começou sua carreira como garota-propaganda na TV Record por volta de 1965, tornando-se depois apresentadora. Estreou como atriz em uma pequena participação na série Ceará Contra 007, escrita por Marcos César, vivendo a personagem Silvia, ao lado de comediantes como Ronald Golias, Durval de Souza, Jô Soares, Consuelo Leandro e Renato Corte Real.
Sua primeira telenovela foi A Última Testemunha, de Benedito Ruy Barbosa, que estreou em agosto de 1968, com direção de Walter Avancini.
No ano seguinte, Márcia ganhava sua primeira grande oportunidade como atriz em Algemas de Ouro, outro original de Benedito Ruy Barbosa, que estreou em março de 1969. A personagem Lene revelou a atriz para o público, e foi nessa telenovela que ela trabalhou, pela primeira vez, com o ator e diretor Adriano Stuart, que depois viria a ser seu marido.
O sucesso chegou para a atriz com a telenovela seguinte, As Pupilas do Senhor Reitor, adaptação de Lauro César Muniz para a obra do português Júlio Diniz, dirigida por Dionísio de Azevedo. Lançada em março de 1970 pela TV Record, a telenovela ficou quase um ano no ar, e foi um dos maiores sucessos da emissora no gênero segundo a revista InTerValo.
Em março de 1971, Márcia Maria teve um grande desafio: viver Veridiana, a protagonista feminina de Os Deuses Estão Mortos, telenovela também de Lauro César Muniz e que reunia um grande elenco.
Nessa época, a convite do diretor Fauzi Mansur, estreou no cinema, fazendo um dos principais papéis de Uma Verdadeira História de Amor, contracenando com o galã Francisco Di Franco.
Os Deuses Estão Mortos rendeu mais um folhetim para a TV Record, a continuação da história que levou o nome de Quarenta Anos Depois, e foi exibida a partir de dezembro de 1971. Márcia Maria ganhou um papel duplo: a avó Veridiana e a neta rebelde e alegre com o mesmo nome.
Márcia Maria na capa do disco de Agnaldo Rayol com Jonas Mello (várias)
Em junho de 1972, a atriz estreava na TV Tupi São Paulo, onde rapidamente se transformaria também em uma das estrelas da casa. A primeira telenovela foi Bel-Ami, de Ody Fraga e Teixeira Filho.
Na TV Tupi ela participou dos teleteatros que compuseram o Estúdio A e em 1973 ela participaria, pela primeira vez, de um telenovela da autora Ivani Ribeiro: Mulheres de Areia, que ficou quase um ano no ar, vivendo a vilã Andrea.
No ano seguinte, Márcia fez parte do grande elenco de Os Inocentes, uma adaptação de Ivani Ribeiro para a TV Tupi da história clássica A Visita da Velha Senhora, vivendo o segundo papel feminino da história, Marina. Neste mesmo ano ela voltou ao cinema, protagonizando Gente Que Transa, de Sílvio de Abreu. ao lado de Adriano Reys e Carlos Eduardo Dolabella.
Entre 1975 e 1978, Márcia Maria se tornou a heroína das telenovelas de Geraldo Vietri para a TV Tupi. Sempre tendo como par romântico o ator Jonas Mello, os dois encabeçaram os elencos das tramas Meu Rico Português, Os Apóstolos de Judas e João Brasileiro, o Bom Baiano. Entre uma telenovela e outra, escrita por Vietri, ela ainda fez uma participação especial na primeira versão de A Viagem, de Ivani Ribeiro, entrando quase no final da trama. Nesse período, ela também fez um filme dirigido por Geraldo Vietri, Uma Estranha Forma de Amar.
Em 1979, já em crise, a TV Tupi ainda encontraria fôlego para produzir a telenovela Dinheiro Vivo de Mário Prata, uma história que falava sobre os programas de televisão com perguntas e respostas que valiam prêmios para os inscritos. Márcia Maria interpretava a personagem feminina central, Flávia. Neste mesmo ano, fez mais uma incursão no cinema, em As Amantes de um Homem Proibido, de José Miziara, ao lado de Nuno Leal Maia, mas sem grande repercussão.
A década de 1980, começa com sua participação no filme As Intimidades de Analu e Fernanda, dirigida por José Miziara, ao lado de Ênio Gonçalves e Helena Ramos. O filme é até hoje um dos preferidos na programação do Canal Brasil,na , Márcia viveu Sofia na nova versão de A Deusa Vencida, de Ivani Ribeiro, novamente dirigida por Walter Avancini, um dos diretores com quem mais a atriz trabalhou na televisão. A telenovela chegou a ser reprisada em duas oportunidades pela emissora.
Em 1982, ela viveu Dora na telenovela Campeão, exibida pela TV Bandeirantes, escrita por Jayme Camargo e Marcos Caruso, onde reproduziu a cena de Anita Ekberg no filme de Federico Fellini La dolce vita, banhando-se em uma fonte. Depois da telenovela, se dedicou ao teatro e apresentou um programa feminino nas tardes da TV Record, o A Mulher dá o Recado, por mais de 3 anos.
Ela só voltou às telenovelas em Brasileiras e Brasileiros, pelo SBT, em 1990, dirigida mais uma vez por Avancini. Sua personagem era Leonor, a dama de companhia da atormentada mulher de Ramiro, personagem vivido por Rubens de Falco.
Ainda na década de 1990, apresentou o programa Festa Baile com Agnaldo Rayol, na TV Cultura. Fez teatro e gravou três telenovelas: Por Amor e Ódio, na TV Record, em 1997, como a mãe de Isabela (Luciene Adami); O Direito de Nascer, exibida pelo SBT apenas em 2001, como a madre Teresa que cuida da personagem Maria Helena (Guilhermina Guinle) quando ela vai para o convento e Amor e Ódio, também em 2001 no SBT, vivendo uma fofoqueira, a Rosinha.
Em 2005, Márcia Maria esteve na série Senta que lá Vem Comédia da TV Cultura, participando do teleteatro Casa de Orates, dirigida pelo ex-marido Adriano Stuart ao lado de Kito Junqueira e Cassiano Ricardo. Foi a última participação da atriz em teledramaturgia.
Márcia Maria morreu em São Paulo em 8 de fevereiro de 2012, aos 68 anos, em consequência de uma queda, em seu apartamento, causada por um acidente vascular cerebral.
Márcia começou sua carreira como garota-propaganda na TV Record por volta de 1965, tornando-se depois apresentadora. Estreou como atriz em uma pequena participação na série Ceará Contra 007, escrita por Marcos César, vivendo a personagem Silvia, ao lado de comediantes como Ronald Golias, Durval de Souza, Jô Soares, Consuelo Leandro e Renato Corte Real.
Sua primeira telenovela foi A Última Testemunha, de Benedito Ruy Barbosa, que estreou em agosto de 1968, com direção de Walter Avancini.
No ano seguinte, Márcia ganhava sua primeira grande oportunidade como atriz em Algemas de Ouro, outro original de Benedito Ruy Barbosa, que estreou em março de 1969. A personagem Lene revelou a atriz para o público, e foi nessa telenovela que ela trabalhou, pela primeira vez, com o ator e diretor Adriano Stuart, que depois viria a ser seu marido.
O sucesso chegou para a atriz com a telenovela seguinte, As Pupilas do Senhor Reitor, adaptação de Lauro César Muniz para a obra do português Júlio Diniz, dirigida por Dionísio de Azevedo. Lançada em março de 1970 pela TV Record, a telenovela ficou quase um ano no ar, e foi um dos maiores sucessos da emissora no gênero segundo a revista InTerValo.
Em março de 1971, Márcia Maria teve um grande desafio: viver Veridiana, a protagonista feminina de Os Deuses Estão Mortos, telenovela também de Lauro César Muniz e que reunia um grande elenco.
Nessa época, a convite do diretor Fauzi Mansur, estreou no cinema, fazendo um dos principais papéis de Uma Verdadeira História de Amor, contracenando com o galã Francisco Di Franco.
Os Deuses Estão Mortos rendeu mais um folhetim para a TV Record, a continuação da história que levou o nome de Quarenta Anos Depois, e foi exibida a partir de dezembro de 1971. Márcia Maria ganhou um papel duplo: a avó Veridiana e a neta rebelde e alegre com o mesmo nome.
Márcia Maria na capa do disco de Agnaldo Rayol com Jonas Mello (várias)
Em junho de 1972, a atriz estreava na TV Tupi São Paulo, onde rapidamente se transformaria também em uma das estrelas da casa. A primeira telenovela foi Bel-Ami, de Ody Fraga e Teixeira Filho.
Na TV Tupi ela participou dos teleteatros que compuseram o Estúdio A e em 1973 ela participaria, pela primeira vez, de um telenovela da autora Ivani Ribeiro: Mulheres de Areia, que ficou quase um ano no ar, vivendo a vilã Andrea.
No ano seguinte, Márcia fez parte do grande elenco de Os Inocentes, uma adaptação de Ivani Ribeiro para a TV Tupi da história clássica A Visita da Velha Senhora, vivendo o segundo papel feminino da história, Marina. Neste mesmo ano ela voltou ao cinema, protagonizando Gente Que Transa, de Sílvio de Abreu. ao lado de Adriano Reys e Carlos Eduardo Dolabella.
Entre 1975 e 1978, Márcia Maria se tornou a heroína das telenovelas de Geraldo Vietri para a TV Tupi. Sempre tendo como par romântico o ator Jonas Mello, os dois encabeçaram os elencos das tramas Meu Rico Português, Os Apóstolos de Judas e João Brasileiro, o Bom Baiano. Entre uma telenovela e outra, escrita por Vietri, ela ainda fez uma participação especial na primeira versão de A Viagem, de Ivani Ribeiro, entrando quase no final da trama. Nesse período, ela também fez um filme dirigido por Geraldo Vietri, Uma Estranha Forma de Amar.
Em 1979, já em crise, a TV Tupi ainda encontraria fôlego para produzir a telenovela Dinheiro Vivo de Mário Prata, uma história que falava sobre os programas de televisão com perguntas e respostas que valiam prêmios para os inscritos. Márcia Maria interpretava a personagem feminina central, Flávia. Neste mesmo ano, fez mais uma incursão no cinema, em As Amantes de um Homem Proibido, de José Miziara, ao lado de Nuno Leal Maia, mas sem grande repercussão.
A década de 1980, começa com sua participação no filme As Intimidades de Analu e Fernanda, dirigida por José Miziara, ao lado de Ênio Gonçalves e Helena Ramos. O filme é até hoje um dos preferidos na programação do Canal Brasil,na , Márcia viveu Sofia na nova versão de A Deusa Vencida, de Ivani Ribeiro, novamente dirigida por Walter Avancini, um dos diretores com quem mais a atriz trabalhou na televisão. A telenovela chegou a ser reprisada em duas oportunidades pela emissora.
Em 1982, ela viveu Dora na telenovela Campeão, exibida pela TV Bandeirantes, escrita por Jayme Camargo e Marcos Caruso, onde reproduziu a cena de Anita Ekberg no filme de Federico Fellini La dolce vita, banhando-se em uma fonte. Depois da telenovela, se dedicou ao teatro e apresentou um programa feminino nas tardes da TV Record, o A Mulher dá o Recado, por mais de 3 anos.
Ela só voltou às telenovelas em Brasileiras e Brasileiros, pelo SBT, em 1990, dirigida mais uma vez por Avancini. Sua personagem era Leonor, a dama de companhia da atormentada mulher de Ramiro, personagem vivido por Rubens de Falco.
Ainda na década de 1990, apresentou o programa Festa Baile com Agnaldo Rayol, na TV Cultura. Fez teatro e gravou três telenovelas: Por Amor e Ódio, na TV Record, em 1997, como a mãe de Isabela (Luciene Adami); O Direito de Nascer, exibida pelo SBT apenas em 2001, como a madre Teresa que cuida da personagem Maria Helena (Guilhermina Guinle) quando ela vai para o convento e Amor e Ódio, também em 2001 no SBT, vivendo uma fofoqueira, a Rosinha.
Em 2005, Márcia Maria esteve na série Senta que lá Vem Comédia da TV Cultura, participando do teleteatro Casa de Orates, dirigida pelo ex-marido Adriano Stuart ao lado de Kito Junqueira e Cassiano Ricardo. Foi a última participação da atriz em teledramaturgia.
Márcia Maria morreu em São Paulo em 8 de fevereiro de 2012, aos 68 anos, em consequência de uma queda, em seu apartamento, causada por um acidente vascular cerebral.
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